Estou cursando o 2º semestre de Pedagogia na Universidade Federal do Tocantins, campus de Arraias. Sou quilombola da comunidade Claro, no município de Paranã. Atualmente, sou ativista do Alagbaras (Articulação de Mulheres Negras e Quilombolas no Tocantins) e ativista do Enegrecer, com sede em Palmas. Adoro tudo que envolve arte, principalmente de mulheres africanas, desenhar e defender as causas quilombolas.

Voluntária na Escola do PRECE, movimento que visa alcançar equidade na educação. Promover espaços de conversa entre os alunos da minha escola seria um momento de troca de aprendizado muito grande, além de ajudar com a conscientização e conversar sobre temas que não precisam ser tão complicados.

Meu nome é Anny Karoline, nasci no dia 26 de Abril de 2008 e desde de pequena sempre gostei de conversar e principalmente debater. Agora quero levar isso as escolas da minha cidade.

Me chamo Arianne, estou no 2º ano da escola Alan Pinho Tabosa. Desde pequena gostei de ajudar as pessoas e ter novas experiências, principalmente por meio do diálogo e da arte. Participo do clube de inglês da escola, projeto que visa tornar acessível o ensino de inglês para a comunidade de Pentecoste, e do movimento PRECE, utilizando a metodologia cooperativa e solidária.

Olá! Meu nome é Bonnie, tenho 17 anos, sou uma pessoa transgênero não binária. Me mudei para Iraquara, BA, e me tornei monitore de Língua Portuguesa. Me envolvi com causas sociais da escola e agora participo de um movimento.

Pedagoga, educadora popular, feminista, periférica, empreendedora social. Sou fundadora da Casa Cuidado e mestranda no programa de pós-graduação em Cultura e Comunicação em Periferias na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

Esly Camico Mandu, indígena da etnia Koripako da aldeia São Joaquim alto rio Içana Terra indígena do Alto rio Negro, nasceu no dia 10 de dezembro 1991 nas florestas amazônicas Colombiana.

Possui formação na Licenciatura Indígena Políticas Educacionais e Desenvolvimento Sustentável com a titulação Licenciado em Educação Indígena pela Universidade Federal do Amazonas, atualmente é mestrando do Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia pela mesma universidade.

Desde 2014, começou atuar como professor contratado pela Secretaria de Educação SEDUC/AM na sua própria aldeia e permanece com essa função até nos dias atuais e também é presidente do conselho fiscal daquela escola.

Meu nome é Eli (ele/dele), tenho 17 anos e sou estudante da ETEC de São Paulo. Nasci e cresci na cidade de São Paulo e, desde o início do meu Ensino Médio, milito nas causas estudantis e ambientais dentro e fora da minha escola, junto ao Grêmio Estudantil e a União Municipal dos Estudantes.

Sou um jovem negro, periférico e LGBT, estou nas lutas comunitárias e educacionais desde 2014. Atuei em debates sobre segurança pública, direito à cidade e meio ambiente. Participo do Comitê Ceará da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e da Campanha Nacional Fazer Valer as Leis de Obrigatoriedade do Ensino Afro-brasileiro e Indígena. Fundei o coletivo RPA, e trabalhei com as populações indígenas e ribeirinhas de Manaus, junto à população negra vulnerável de Salvador.

Aluna do maior programa de formação de lideranças do país e com impacto reconhecido pela prefeitura de minha cidade, curso Administração na UFRJ e sou uma liderança carioca da zona norte apaixonada por café. Sou co-fundadora do coletivo ELZAs, que impactou mais de 200 jovens periféricas, formando a nova geração de lideranças comunitárias através de eventos, campanhas e rodas de conversa. Em 2023, junto à UNICEF, alcançamos 250 jovens em 73 dias através de um percurso formativo sobre mudanças climáticas, com a construção de uma horta comunitária com 62 mudas, despertando o conhecimento do próprio potencial em cada vez mais meninas.

Moro na aldeia Tumbalalá, no município de Abaré/BA. Finalizei o Ensino Médio e no momento estou estudando mais sobre educação para desenvolver um projeto na minha comunidade com jovens que se interessam pelo tema e podermos incentivar outras pessoas.

Heloíse Almeida é ativista climática no movimento das juventudes pelo clima Fridays For Future Mossoró, que realiza ações de incidência no semiárido nordestino. Técnica em Informática pelo IFRN - Campus Mossoró. Estudante do Bacharelado de Direito da UFERSA. Multiplicadora da Campanha Cada Voto Conta, que incentivou 5 mil adolescentes entre 15 a 18 anos a tirarem o título de eleitor durante o ano de 2022. Concluinte da primeira turma do Curso de Advocacy para Juventudes (CAJU) do Clima de Eleição. Jovem Transformadora Ashoka da turma de 2023. Fundadora do Cursinho Popular Nísia Floresta.

Participa da associação dos moradores de Campus do Pici realizando um projeto social com crianças e adolescentes desenvolvendo várias temáticas voltada ao desenvolvimento social e ambiental da região.

Estudante da ETEC de São Paulo, sou defensor apaixonado pelos direitos das crianças, adolescentes e dos animais. Sou também um ativista socioambiental, atuando em diversas organizações nessa temática, e me dedico à criação de políticas públicas nas área de educação e saúde mental.

Acredito que com a educação é possível transformar a realidade das pessoas ao meu redor, assim como a minha foi transformada. Sou ativista pela educação com equidade desde que ingressei na minha atual escola, a EEEP Alan Pinho Tabosa, e no Movimento PRECE comecei a me interessar muito por política e mobilizações sociais. Na minha escola, atuo como representante de sala, membro do clube de inglês, revisor solidário, facilitador em um projeto social chamado Escola do PRECE, monitor de história e inglês e por fora participo de Simulações da ONU. 

Pesquisadora na UFT desenvolvendo projetos para o fortalecimento da leitura, literatura infanto-juvenil fundamentada na cultura africana, afro-brasileira e afro-latino-caribenha. Através do projeto de extensão “Atelier Afro-literários” e da “Oficinas de Brinquedos e Fantoches”, criei a primeira Brinquedoteca Afro-Brasileira em Arraias/TO. Desenvolvo projetos de fortalecimento de redes para o bem viver e ressignificação da autoestima de crianças, adolescentes e jovens em escolas quilombolas no Tocantins. Sou coordenadora de projetos do Oorun Obinrin: Instituto de Mulheres Negras e da ALAGBARA: Articulação de Mulheres Negras e Quilombolas no Tocantins.

Jovem camponesa, ativista pela educação, que luta para erradicar a evasão escolar e democratizar oportunidades em escolas públicas. Fundei minha própria organização, que visa combater essas problemáticas atuando com jovens em vulnerabilidade social.

Meu nome é Mileny sou formada em Fisioterapia pela Anhanguera de Sorocaba e especialista em Reeducação Funcional pela Faculdade de Medicina da USP e atualmente estou cursando pós graduação em Alternativas por uma Nova Educação pela UFPR onde me despertou ainda mais o desejo de fazer a diferença. Tenho um projeto de fisioterapia para dores crônicas para idosos da cidade de Ibiúna onde estou realizando os debates.

Até os meus 17 anos de idade, eu odiava o espaço escolar, pois não conseguia entender seu propósito, para além de não aceitar reduzir minha trajetória a realizar provas e exames. Nesse cenário de desgosto, eu conheci diversas oportunidades extracurriculares a partir de uma experiência de voluntariado que me fizeram repensar o espaço da sala e me fizeram querem voltar para aquele espaço, por entender que a construção coletiva se efetiva nos espaços públicos.

Sou uma estudante do 3 ano técnico em logística, fui eleita em 2022 democraticamente como representante do colegiado escolar e atuou até o final de 2024, ainda no ambiente do colégio, sou líder de classe e faço parte da mídia do meu colégio, como editora.

Participo de projetos como, JCB( escritora), INCLUSIVE SOCIETY ( lecionando), MAIS JOVEM (lidera da educação), ACADÊMIA EDUCARE...

Já participei do futuras cientistas

Possou diversas certificações, em especial na área de tecnologia e educação( Auxiliar pedagógica, TEC em informática....)

Tenho grande prazer em realizar olimpíadas científicas e possou diferentes medalhas e certificações da mesmas.

Comecei a fazer teatro com 5 anos em projetos sociais; também criei com minha família uma casa de cultura para oferecer oportunidades e ações sociais para a comunidade. Sou engajado nos estudos e quero ser um futuro jornalista.

Sou interessado em tudo que envolve Geopolítica, Comunicação, Tecnologia, Ciências, Esportes e Liderança. Eu costumo dizer que tenho uma missão com a educação, um propósito. Ouvir e ser ouvido, aprender e ensinar. Desde que aprendi a caminhar, nunca mais parei. A pessoa que detém o conhecimento é capaz de saber alguma informação e a mesma pode mudar comportamentos e auxiliar na tomada de decisões. O conhecimento é capaz de transformar vidas. E foi assim que transformei a minha. Para finalizar, deixo um questionamento para você que está lendo: Qual é o seu propósito?

Meu nome é Rafael e eu tenho 15 anos. Meu processo com projetos sociais começou quando eu entrei na Alan Pinho Tabosa, minha atual escola, que me fornece inúmeros projetos sociais. Dentro da minha escola eu tenho participado de inúmeros projetos, inclusive o projeto "Alunos que Inspiram" e o projeto "Multiplicadores do círculo de Leitura". Eu aprecio bastante debates sociais, em que são postas soluções para problemas do cotidiano, gosto de ser participativo e cooperativo em questões sociais e públicas.

Sou Ruth, tenho 13 anos e moro no Rio de Janeiro. Comecei no ramo da arte muito nova, mas alguns anos depois me interessei por causas sociais e entrei na Rádio escola FM.

Minha jornada começa por buscar por maneiras de empoderar e envolver os jovens em minha comunidade. Inicialmente, explorei programas de educação e capacitação voltados para jovens em situação de vulnerabilidade, reconhecendo a importância de proporcionar oportunidades igualitárias para todos.

À medida que mergulhei mais fundo nesse campo, concentrei-me em questões como acesso à educação de qualidade, saúde mental e inclusão social. Participei ativamente de debates e iniciativas que visavam melhorar essas áreas, buscando implementar políticas inclusivas e acessíveis.

Meu nome é Yslaine Oliveira, tenho 20 anos, moro em Pacatuba/CE e sou estudante de engenharia ambiental. Amo sair por aí, conhecer histórias, realidades diferentes e poder trocar experiências. 

Sou um estudante concluinte do 3º ano do Ensino Médio na rede pública de ensino e estou em busca de criar um impacto positivo na minha comunidade através dos Debates Públicos nas Escolas.

Me chamo Wagner Rocha. Paraense e amante de açaí com farinha. Sempre tive interesse em projetos educacionais e sonho em ser professor. Participo há 3 anos do Projeto Aluno Repórter e Robótica na Escola, que transformou minha vida e ampliou meu engajamento em projetos educacionais, socioculturais e ambientais. Minha trajetória acadêmica é de estudo, participação e ativismo em minha comunidade.